Ditaduras comunistas são o
verdadeiro inferno na Terra. Sempre foram. Nos últimos 100 anos, desde que os
Bolcheviques chegaram ao poder na Rússia, esse odioso regime, simplesmente,
eliminou (por baixo) 110 milhões de seres humanos nos países que ingenuamente o
adotaram. Você sabe como o comunismo é vendido.
Para todos os adoradores dessa
seita verdadeiramente satânica (a ex-guerrilheira Dilma Rousseff recentemente corroborou a intenção de uma aliança
com o capiroto para combater Bolsonaro)
não haverá felicidade maior sob o sol sem que a bandeira escarlate tremule nos
mastros. Essa gente adora o vermelho, como sabemos a cor oficial do inferno. Seu
símbolo maior, a foice, sabidamente é o gadget
preferido com o qual a Morte se
apresenta em suas aparições públicas. Mas, claro, nada disso importa para as
mentes perturbadas que idolatram Che
Guevara, Fidel Castro ou o genocida Pol Pot.
O comunismo não deu certo em
lugar nenhum. Aliás, ele arruinou definitivamente a vida de mais de um bilhão
de pessoas deixando, por onde passa, um rastro de destruição, extermínio e
terror.
O mais recente exemplo dessa
hecatombe de proporções dantescas é a Venezuela. Pense em um país que já foi um
dos mais ricos da América Latina. Hoje não passa de um espectro. Dez por cento da população do país perambulam pelas fronteiras vizinhas em busca de
sobrevivência: o maior êxodo da atualidade mundial. Os números são
estarrecedores: 87% dos seus cidadãos na categoria de pobreza e extrema pobreza,
55% das crianças desnutridas, 33% dos profissionais de saúde já abandonaram o
país, mortalidade infantil regredindo ao nível de 40 anos atrás, idosos
perdendo 16 kg por ano por falta de alimentos. E, a reboque, a explosão de Aids, malária,
tuberculose, sarampo, difteria...
Maduro, finalmente, jogou a toalha e
aceitou receber ajuda humanitária da ONU. O mesmo tipo de auxílio que a
entidade presta à Síria e Iêmen. Serão 9,2 milhões de dólares destinados a
organismos internacionais que atuam no país. Claro, nenhum centavo nas mãos do
ditador. O dinheiro será destinado para a recuperação nutricional de crianças
com menos de cinco anos de idade, mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
E, por aqui, nenhum clamor, ou tímida
palavra que seja, de consternação com o sofrimento do povo venezuelano por
parte de intelectuais, artistas e personalidades autodeclarados “de esquerda”.
Neste sábado, dia 24, Jair
Bolsonaro, contrapôs-se ao seu colega de partido, o futuro governador de
Roraima ao afirmar que “venezuelano não é mercadoria para ser devolvido”.
A esquerda continua fazendo o
que sempre fez: quando nada mais é defensável a melhor saída parece ser mesmo o
pacto com o diabo. Mas, até o demo tem uma reputação a zelar. E ele já desistiu
de Maduro faz tempo...