Maquete do Centro Ufológico de Quixadá
A vida de Luis Barroso
Fernandes nunca mais voltou ao que era após aquele dia perdido no ano de 1976. Ele
lembrava-se de ter sido golpeado no rosto por uma luz intensa que lhe provocara
queimaduras em partes de seu lado esquerdo. O local? Arredores da cidade de
Quixadá, no Ceará. Seu calvário estava apenas começando. Dr. Antônio Magalhães,
o médico local, prescreveu-lhe um antialérgico e um calmante. A situação
piorava a olhos vistos. Dores no corpo e uma angústia inexplicável impediam
Luis de trabalhar. Os cabelos ficaram grisalhos em poucos dias. Depois vieram
impotência, lapsos de memória e uma indisposição galopante. Foi levado a
Fortaleza.
Primeiramente, foi atendido pelos médicos José Pelegrino Alves e
Glauco Lobos, neurologistas e psiquiatras. Não conseguiram diagnosticar o que
se passava com o paciente. Retornou a Quixadá e piorou. Retornou a Fortaleza e chegou
a passar pelas mãos de 16 especialistas. Nenhum diagnóstico conclusivo fora
apresentado.
Seu corpo passou a acumular
água. Coberto de edemas perdeu o controle dos esfíncteres e a coordenação
motora. Regrediu mentalmente ao estágio de uma criança de pouco mais de um ano.
Só repetia as palavras “mamãe” e “medo”. Morreu em 1993.
Para os ufólogos, um caso
claro de abdução.
Quixadá continua na rota dos
OVNIS. A cada dia multiplicam-se os relatos e as testemunhas de casos
estranhos. Na semana passada, o missionário Cristiano Moura afirma ter sido
perseguido por uma luz intensa quando retornava à cidade pilotando sua
motocicleta. Diz ele que a luz se locomovia em ziguezagues e à uma velocidade impressionante.
O primeiro avistamento ocorrera há dois meses. Cristiano teve sorte. O objeto
desapareceu por detrás da Pedra do Eurípedes.
Pedra do Eurípedes
Em 13 de maio de 1960, a
escritora cearense Raquel de Queiroz (1910-2003), estava na varanda de sua
fazenda “Não Me Deixes”, nos arredores de Quixadá quando avistou um OVNI. Seu
relato foi publicado na revista “O Cruzeiro” de 4 de junho de 1960. Disse
Raquel: “Não digo uma letra, uma palavra
que não seja verdade. Não falo do que me contaram, porque o que aconteceu eu vi; dou meu testemunho”.
Pois bem. Será construído em
Quixadá o primeiro centro de estudos e observação de OVNIS do Brasil. À frente
do empreendimento o ufólogo Robisson Alencar. Quando terminado, a área com
cerca de 7 mil metros quadrados contará com observatório, auditórios,
biblioteca e espaços para reuniões. Os visitantes poderão conhecer as inúmeras
histórias de quixadaenses que dizem terem sido abduzidos. No futuro, quem sabe,
o local vire um parque temático...
Quixadá, que hoje já é
nacionalmente conhecida por suas condições favoráveis à prática de esportes
radicais, voo livre e montanhismo, adiciona ao seu leque de opções turísticas o
mundo misterioso dos ET’s.
Todos os dias, recebo do
YouTube notícias do misterioso Nibiru. Segundo os convictos, ele já orbita o
nosso sol para “realinhar as órbitas dos planetas”como diz a canção de Cássia Eller.
Bem que ele podia realinhar também as cabeças dos candidatos para a criação de
um país melhor...