Frank Underwood é o político amoral da série House of Cards. Ele é adepto da filosofia que sustenta a validade de qualquer coisa para conquistar o poder e apoderar-se dele. Exatamente como Lula da Silva, Dilma Vana, Eduardo Cunha, Renan Calheiros e a maioria dos nossos políticos amorais.
Underwood não
titubeia em eliminar sumariamente prováveis empecilhos para a consecução de seu
projeto de poder. Já matou duas vezes. Só isso já o classificaria como um psicopata
parlamentar. Entretanto, sua principal competência está na área da estratégia
política. Ele sabe, melhor que ninguém, como manipular pessoas e recursos para
superar obstáculos. Qualquer um deles, por menor que seja.
Em sua assessoria de imprensa só se criam super profissionais
cujo trabalho é a incansável compilação e análise de dados sobre a vida pessoal
e política de todos aqueles que possuem potencial para atrapalhar seus planos.
Underwood não deve
ser modelo para ninguém. O mundo é o que é por causa dos milhares de clones seus
que difundem a crença de que não se pode fazer política sem sujar as mãos.
O país vive sua pior fase histórica desde Tomé de Sousa (1503-1579). A
delinquência sem limites de Dilma Vana
e seus asseclas tenta, de todos os modos, prostrar a nação com seu eventual retorno
após a pretendida vitória no atual processo de impeachment. Será o Juízo Final.
Faltará espaço no umbral recorrente que envolve o Brasil, desde que o Partido das Trevas chegou ao poder, para tanta dor e desespero.
A única saída para Temer
é urdir, rapidamente, uma poderosa rede de comunicação que revele à sociedade brasileira
todas as mentiras, falcatruas e atos criminosos escondidos, camuflados e escamoteados
desde que essa súcia chegou, fraudulentamente, ao poder.
Temer não pode
perder para eles a batalha da comunicação. Frank
Underwood sabe disso desde sempre.
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